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19 de set. de 2011

Grupo: Despertar o Amor Divino -Santa Maria (Provincialado)

Momento da Oração do Pai Nosso - rezado por todas as famílias

O Grupo está sempre muito animado e alegre.

Despertar o Amor Divino - refletiu o tema: família
Bem-vindos, irmãos e irmãs! Aqui nos encontramos em família, com a família do Amor Divino, para celebrar a nossa vocação de família humana e família divina, de filhos/as de Deus. E quem nos une é Deus PAI, Deus FILHO, e Deus ESPÍRITO SANTO.


Nesse encontro, à luz da família de Nazaré, da Palavra de Deus e da experiência de cada um/a, louvamos a Deus pelo amor vivido nas famílias e buscamos caminhos para superam as dificuldades do cotidiano.

Segue uma metafora que foi refletida

Fato da vida


Um menino observava uma garrafa preta que tinha nas mãos, dizendo para si mesmo:
- Estarão dentro desta garrafa os meus sapatos novos, como disse a mamãe?
Depois de virar e revirar a garrafa muitas vezes, pegou uma pedra e quebrou a misteriosa garrafa.
Ao ver que nada havia dentro, assustado com o que acabara de fazer, pôs-se a chorar tão forte que nem sequer ouviu o ruído dos passos de alguém que se aproximava. Era seu pai que, severo, lhe perguntou:
- O que é isso? Quem quebrou a garrafa?
O menino ficou amedrontado.
- Quem quebrou a garrafa? Repetiu o pai.
O menino só foi capaz de dizer:
- Eu - enquanto enxugava as lágrimas.
- E por que a quebrou, meu filho?
O menino olhou emocionado para o pai. Parecia que o pai havia sentido pena ao vê-lo assim, inocente, tão tristonho, encurvado sobre o que restou da garrafa.
- Eu queria ver - disse o menino chora¬mingando - se encontrava dentro os meus sapatos novos; estes estão muito velhos e a mamãe não pode comprar novos. Fico com vergonha, porque todos os outros meninos têm sapatos novos.
- Como pode imaginar que dentro da garrafa você encontraria sapatos novos? perguntou o pai.
- Sempre que peço sa¬patos novos, roupas e outras coisas, mamãe me diz que elas estão lá dentro, no fundo da garrafa preta. Eu pensei que encontraria meus sapa¬tos novos aí dentro... Mas não farei isso de novo, papai, prometo.
O pai, então, deu-se conta de que o me¬nino, em sua inocência, não sabia que garra¬fa preta queria dizer "vício da bebida". Enternecido pelas lágrimas, respondeu:
- Está bem, meu filho, não chore. - Depois entrou no casebre, deixando seu filho muito impressionado. Alguns dias de¬pois, o pai lhe entregou um pequeno pacote, mandando-o abrir. O menino, ao abri-lo, deu um grito de alegria.
- Sapatos novos, sapatos novos! - excla¬mou, tomando-os nas mãos e pulando ao mes¬mo tempo. - Papai, paizinho! Trouxeram-lhe outra garrafa e os sapatos estavam dentro?
- Não, meu filho; não quero saber mais das garrafas. Sua mãe tinha razão, muita razão.
Desde então nunca mais foi visto no bar, e até aconselhava outros amigos de bebida:
- Não percebem que o pão e as roupas dos seus filhos estão no fundo da garrafa preta?
(Alfonso Francia)




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